Baal um Romance da Imigração Um inquietante romance sobre imigração. O homem imigra desde sempre. Mas a história subjetiva da imigração é pouco contada. Quais as consequências do desenraizamento? O que significa ser o estrangeiro?Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem Referência: 9788501116352 em 0 avaliações. Dê a sua avaliação! | Tire suas dúvidas R$ 49,90 ou em até 12x de R$ 5,01 no cartão Comprar Esse produto encontra-se indisponível.Deixe seu contato que avisaremos quando chegar. Seu nome: Seu e-mail: Desejo receber e-mails com lançamentos e promoções. Avise-me quando disponível Calcular frete Indicar este produto Deixar um comentário Adicionar aos meus desejos Veja sua lista de desejos Um inquietante romance sobre imigração. O homem imigra desde sempre. Mas a história subjetiva da imigração é pouco contada. Quais as consequências do desenraizamento? O que significa ser o estrangeiro?Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milícia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu país no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, com o coração partido, jura que voltará para buscar a família e a noiva.Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo-se da sua força física e da inteligência, vence as dificuldades, torna-se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, "uma joia do Oriente no Ocidente", para sua filha única, Aixa, e a família dela.Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do país natal se repetir no país da imigração.Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de ouro que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, "sucumbiram no fundo negro do esquecimento". Para se opor a isso, relembra sua história.A rememoração o obriga, no entanto, a reconhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação às mulheres, não formou a filha para ser sua sucessora. Valeu-se dela para animar Baal, o seu pequeno império tropical, e não para que o palácio continuasse a existir depois da sua morte e se tornasse o que deveria ter sido, um memorial da imigração.